terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Bonecos
O caso Freeport, que aproxima perigosamente o primeiro-ministro português, José Sócrates, de um esquema clássico de corrupção, tem vários personagens interessantes. Para já, assim à primeira, o peso-pesado é Charles Smith, um engenheiro civil (escocês), à data sócio da consultora contratada para conseguir o licenciamento do Freeport, e sobre a qual caem agora fortes suspeitas de ter tentado (conseguido?) corromper a tutela, então liderada por Sócrates. Confrontado pelos jornalistas (SIC), Smith agiu como um boneco Looney Toons. Balbuciou, fez barulhos engraçados com a boca, fez expressões cómicas, tentou ter graça. E teve.
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